[Resenha] Mentes perigosas: O psicopata mora ao lado

Redação

uando você ouve a palavra psicopatia, qual a primeira coisa que muito rapidamente vem à cabeça? Alguém com cara de mau, meio esquisito, com desvios comportamentais muito facilmente perceptíveis e com “jeito” de assassino, como se tivesse escrito na testa: “sou um psicopata, não vou te deixar em paz”? Se esse é o retrato que você faz, tome muito cuidado porque você pode estar redondamente enganado(a). Ao contrário do que se possa imaginar, reconhecer uma pessoa desequilibrada nesse nível, com toda a sua insanidade, não é uma tarefa muito fácil.

O psicopata pode ter várias caras. Ele pode estar ao nosso lado no trabalho, na escola, na faculdade, entre os vizinhos e inclusive na própria família. Ou seja, ele pode estar em qualquer lugar e ser qualquer pessoa. Geralmente, o psicopata é aquele que está acima de qualquer suspeita porque parece ser do bem, é educado, inteligente e cativa a todos que estão ao seu redor. Mas ele engana e representa sempre muito bem.

Porque a verdade é que tudo isso é um grande disfarce para esconder como ele realmente é. Quando de alguma forma é descoberto e a máscara cai, tudo vem à tona e então, ele se revela um grande manipulador, calculista, insensível ao sentimento do outro, não nutre nenhuma compaixão ao próximo, não sente culpa, não se arrepende e é capaz de passar por cima de tudo e de todos para satisfazer seus desejos. E é por isso que precisamos estar atentos, porque a qualquer momento ele pode trazer muito transtorno a nossa vida e também pode se tornar uma real ameaça na vida da sociedade.

“Entes Perigosas: O psicopata mora ao lado” é um livro escrito por Martha Stout, que explora o mundo dos psicopatas e como eles podem passar despercebidos em nossa sociedade. O livro é dividido em 16 capítulos, cada um detalhando um aspecto diferente da psicopatia. Aqui está um resumo em 15 parágrafos:

O primeiro capítulo descreve como os psicopatas são diferentes das pessoas comuns, com sua falta de empatia e consciência.

O segundo capítulo explora a história e os mitos em torno da psicopatia, incluindo a ideia de que todos os psicopatas são assassinos em série.

No terceiro capítulo, a autora descreve como a psicopatia é diagnosticada e como muitos psicopatas são capazes de enganar os profissionais de saúde mental.

O quarto capítulo examina como a psicopatia afeta o comportamento em relacionamentos pessoais, incluindo casamentos e amizades.

No quinto capítulo, a autora descreve como os psicopatas podem ser encontrados em posições de poder, como CEOs e políticos, e como isso pode ser perigoso.

O sexto capítulo explora como os psicopatas podem ser atraídos por atividades criminosas, como fraude financeira e assassinato.

No sétimo capítulo, a autora descreve como os psicopatas podem ser manipuladores mestres, capazes de persuadir os outros a fazer o que eles querem.

O oitavo capítulo explora como os psicopatas podem ter uma visão do mundo muito diferente das pessoas comuns, e como isso pode levar a comportamentos extremos.

No nono capítulo, a autora descreve como os psicopatas podem ser particularmente perigosos em situações de crise, como em desastres naturais ou terroristas.

O décimo capítulo examina como os psicopatas podem se esconder em nossas vidas cotidianas, disfarçando-se como pessoas comuns e realizando ações aparentemente normais.

No décimo primeiro capítulo, a autora descreve como os psicopatas podem se beneficiar de nossos próprios desejos e vulnerabilidades emocionais, e como isso pode ser perigoso.

O décimo segundo capítulo explora como a psicopatia pode ser vista em crianças, e como ela pode se desenvolver em adultos.

No décimo terceiro capítulo, a autora descreve como os psicopatas podem ser tratados, embora isso possa ser difícil.

O décimo quarto capítulo examina a questão da responsabilidade legal dos psicopatas, e como isso pode ser complicado.

No último capítulo, a autora conclui que é importante que as pessoas sejam capazes de reconhecer a psicopatia e se protegerem contra ela, ao mesmo tempo em que mantêm uma visão equilibrada do mundo.

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