Petra foi uma cidade erguida pelos Nabateus, povo que viveu nos desertos da Jordânia. Hoje, suas ruínas são a principal atração turística do país. As antigas ruínas de Petra estão localizadas entre o Mar Morto e o Golfo de Aqaba, nas montanhas a leste do Wadi Araba. Muitos monumentos antigos, como o Teatro Romano e as Tumbas Reais, podem ser encontrados no local.
Além disso, πέτρα é uma das cidades mais famosas da Jordânia devido à sua história arqueológica e arquitetônica. Também é conhecida como a Cidade Rosa, devido às suas formações rochosas de arenito cor de rosa. Fundada em 312 a.C., tornou-se a capital do povo nabateu mencionado na Bíblia, chamando-a de “Raqmu”. A cidade foi um importante centro comercial entre a península arábica e Damasco, na Síria, além de ser uma peça-chave na rota da Seda.
Povos Nabateus
Os nabateus, uma tribo beduína nômade, fundaram Petra após atravessar o deserto da Arábia. Emergiram como um poder político entre os séculos II e IV a.C., construindo Raqmu. Sua cultura prosperou devido ao controle sobre uma rede comercial essencial, expondo-os a diferentes culturas do Mediterrâneo e árabes.
Petra foi difícil de conquistar, mas os romanos a dominaram em 106 a.C., tornando-a uma província de Roma. Posteriormente, foi perdida para o Islã. Os nabateus caíram na miséria, suas terras divididas entre reinos árabes. Tesouros foram roubados após terremotos e invasões, levando ao abandono no final do período bizantino.
Redescoberta da cidade perdida
Petra foi redescoberta por Johann Ludwig Burckhardt em 1812, sob camadas de areia, ganhando o apelido de Cidade Perdida. Desde 1985, é Patrimônio Mundial da UNESCO. Em 2007, tornou-se uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo.
Novas descobertas em Petra
Arqueólogos ainda descobrem riquezas históricas, como uma estrutura monumental em 2016. O Mosteiro Ad Deir, colina do sacrifício, Rua da Colunata, Siq, Tesouro, Tumbas Reais, Teatro e Wadi Musa são destaques entre as atrações impressionantes de Petra.