5 Principais tendências da transformação digital bancária

Goutyne
By Goutyne
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De fato, a tecnologia tem hoje um papel-chave para transformação digital bancária, empresas do setor financeiro. Ela permite que transações sejam executadas com maior agilidade, reduz custos e o número de erros operacionais.

Ao mesmo tempo, com as ferramentas corretas, a companhia pode efetuar análises de mercado precisas, que geram grandes retornos a médio e longo prazo. E, para manter esse papel estratégico da tecnologia no ambiente corporativo. Os gestores devem estar preparados para lidar com as novas tendências do mercado financeiro.

1. Relacionamento 100% virtual com transformação digital bancária

A primeira tendência já tem sido vista amplamente em praticamente todos os exemplos citados aqui: desde os bancos considerados tradicionais até os negócios mais inovadores, como o Nubank. Todos eles possuem canais 100% digitais.

Essa tendência só deve aumentar à medida que novas tecnologias, como os chatbots, sejam implantadas para facilitar ainda mais o atendimento virtual dos clientes. Dessa forma, as empresas economizam custos enquanto oferecem um atendimento melhor e mais personalizado, 24 horas.

Ao mesmo tempo, os usuários do futuro vão tirar mais proveito dos serviços contratados em canais que já estão acostumados a usar. E podem escolher entre os diferentes canais digitais quais são seus favoritos para lidar com as finanças.

2. Plataformas completas com a transformação digital bancária

Entre as muitas startups voltadas para o segmento financeiro, nem todas oferecem exatamente as mesmas soluções. Enquanto algumas das mais proeminentes são focadas em cartões de crédito e pagamentos digitais, há também outras opções, como controle de finanças pessoais.

Dentro dessa gama enorme de empresas, outra tendência é que se formem plataformas completas. Com diversos serviços complementares entre si. Prontas para facilitar a vida dos clientes e gerar novas fontes de receita para as empresas.

Tome como exemplo o Guia Bolso, um aplicativo de gestão financeira pessoal. A empresa apostou na monetização por meio de análises de crédito e busca de opções de empréstimo com taxas mais baixas para os usuários. Mas um modelo de negócio que faz total sentido. As possibilidades para as fintechs e grandes bancos colaborarem para criar plataformas e ecossistemas bancários para os consumidores são ilimitadas.

3. Inteligência artificial

A inteligência artificial para o setor bancário também já possui casos interessantes, que estão fazendo sucesso no Brasil e no mundo. O que dizer dos robôs investidores. Warren e Monetus, que criam carteiras de investimento de acordo com o perfil de cada pessoa, e permitem fazer aportes a partir de R$100,00?

Esse tipo de inovação está revolucionando o mercado. Pois transforma a maneira como as pessoas enxergam o dinheiro, o futuro e como devem usar seus recursos. O sucesso de iniciativas digitais desse tipo devem promover o surgimento de outras aplicações para a inteligência artificial e aumentar seu papel no desenvolvimento da transformação digital bancária.

4. Cultura digital no DNA das empresas

Já se perguntou por que alguns dos maiores bancos. Mas no Brasil e no mundo, investem na criação de startups independentes ou na aquisição de fintechs que se destacam?

Porque essas empresas já nascem com um DNA digital, algo extremamente difícil de replicar em corporações tão grandes. Isso indica uma tendência que só vai ganhar força nos próximos anos: a cultura digital enraizada nos novos negócios que surgirem no setor bancário.

5. Propósito e ética

Quando os clientes têm poucas alternativas, fica difícil exigir que as instituições sigam altos princípios éticos e sociais. Como já vimos, essa situação está mudando, o que dá maior poder de decisão ao público. Com isso, surge também uma nova necessidade para as empresas: agir com propósito e ética, de acordo com os valores dos clientes e da sociedade como um todo.

Em outras palavras, isso quer dizer que apesar de toda a tecnologia envolvida na transformação digital, um dos critérios mais importantes vai ser a capacidade das empresas de agir de forma humana, se envolvendo em causas sociais e defendendo princípios que os clientes prezam.

A transformação digital bancária já está a todo vapor. Com tecnologias móveis e atendimento personalizado cada vez mais presentes nos serviços prestados. Ainda há muito a explorar, e a forte atuação das fintechs é um exemplo de que as oportunidades existem. E estão prontas para quem estiver disposto a aproveitá-las.

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