Regeneração de órgãos: conheça o futuro da saúde

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By Goutyne
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A quarta revolução industrial modificará radicalmente os tratamentos médicos ao atenuar as linhas entre o físico, o digital e o biológico “regeneração de órgãos“. Avanços na engenharia genética poderão, em breve. Permitir que o próprio organismo combata o câncer e que órgãos artificiais sejam criados em laboratório para a realização de transplantes.

1. Regeneração de órgãos de partes do corpo danificadas

No futuro, a tecnologia de células-tronco poderão ajudar na regeneração de partes do corpo. Com isso, será possível evitar que pessoas sofram. Por exemplo, com o desgaste nas cartilagens das estruturas ósseas ao longo dos anos. Até 2030, mais de 25% da população adulta apresentará um quadro grave de osteoartrite, doença que acomete as articulações.

A medicina regenerativa “regeneração de órgãos” refere-se ao ramo da medicina que desenvolve métodos para regenerar, reparar ou substituir células, órgãos ou tecidos danificados ou doentes. Ela possui uma aplicação ampla e potencial de curar completamente tecidos e órgãos danificados.

Como destaca o estudo, o avanço da tecnologia ajudará a reparar, em um futuro próximo. A regeneração de órgãos como corações danificados por ataque cardíaco e até permitir que tecidos ou órgãos para transplante sejam cultivados em laboratórios.

2. Pílulas inteligentes que avisam a hora de tomá-las

Para pacientes com uso regular de medicamento, pode ser difícil lembrar de tomar a dose certa no momento certo. Como solução, foi criada uma nova pílula que contém um pequeno sensor que registra quando ela é ingerida.

As informações são transmitidas para um patch usado pelo paciente e depois enviadas para um smartphone. Pacientes e médicos podem garantir que a medicação seja tomada quando necessário, uma inovação que já é usada no tratamento da esquizofrenia e outras doenças mentais.

Essa é apenas mais uma possibilidade da Internet das Coisas Médicas (IoMT, em inglês). Que utiliza redes de dispositivos conectados para detectar dados vitais em tempo real. Outras aplicações incluem a telemedicina, que permite a prestação de cuidados de saúde à distância via dispositivos móveis e aplicações de TI. Os pacientes podem usar dispositivos para medir a pressão arterial. Monitorar os níveis de glicose e testar as condições das amostras de sangue. Bem como enviar os resultados em tempo real para seus médicos. “Com a Internet das Coisas Médicas (IoMT), agora é possível juntar os pontos entre dispositivos digitais pessoais. Mas dispositivos médicos conectados, implantes e outros sensores”, destaca o estudo.

3. AI pode detectar câncer de pele de forma mais precisa do que um médico

O câncer da pele não é facilmente identificável a olho nu até mesmo médicos altamente treinados podem errar no diagnóstico. Uma pesquisa da Annals of Oncology concluiu que um computador treinado por meio de imagens de câncer de pele. E seus diagnósticos correspondentes alcançaram uma taxa de detecção de 95%, bem acima da taxa de sucesso de 87% obtida por médicos.

O câncer de pele representa 30% dos tumores malignos no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Graças à capacidade de vasculhar grandes quantidades de informação, a inteligência artificial . Mas a (AI) pode ajudar os profissionais de saúde a tomarem decisões complexas e apontarem nuances clínicas que podem não ter sido consideradas anteriormente.

4. Seu smartphone saberá se você está deprimido

Mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de depressão e quase 800 morrem por suicídio a cada ano. Mas a segunda principal causa de morte entre os jovens de 15 a 29 anos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Menos da metade dos afetados pela depressão recebem tratamento e em muitos países esse número não chega a 10%.

O smartphone pode ser um aliado no diagnóstico da depressão. Segundo observou Forum Econômico Mundial, já existem tecnologias que conseguem identificar problema de saúde mental ao analisar como as pessoas tocam e clicam em seus smartphones. Mas considerando que esse comportamento pode ajudar a prever características cognitivas e estados de humor. Além disso, aplicativos entram em cena para auxiliar no suporte a pacientes com problemas mentais.

Além de detectar depressão, a AI pode ajudar a driblá-la. O levantamento cita um teste bem-sucedido no tratamento da doença com o Woebot, um chatbot projetado com base nos conceitos da terapia cognitivo-comportamental.

5. Ajudando o sistema imunológico a combater o câncer

A imunoterapia é o próximo grande avanço no tratamento do câncer e, de acordo com. Forum Econômico Mundial, ela se tornará “a pedra angular da oncologia e provavelmente se aplicará a quase todos os tipos de câncer”. Estimulando ou suprimindo uma resposta imune, a terapia usa o sistema imunológico do próprio corpo para combater doenças.

Experiências com a imunoterapia levaram ao tratamento do linfoma e da leucemia com o uso de anticorpos que se ligam a certas proteínas nas células cancerígenas. Permitindo que o sistema imunológico reconheça e destrua essas células mais facilmente.

O levantamento destaca que o progresso na compreensão da biologia celular. Mas a do câncer demonstrou claramente a capacidade do sistema imunológico de eliminar as células cancerígenas naturais através de um fenômeno chamado imunovigilância.

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