Fatos históricos que as escolas preferem não ensinar

Goutyne
By Goutyne
Fatos históricos que as escolas preferem não ensinar

Nem todos os fatos históricos que as escolas não falam, infelizmente, convém se tornarem públicos. Muitos são inapropriados aos currículos escolares

Você deve estar cansado de saber alguns fatos históricos comuns, sobre o País, nossa cultura e costumes, e a história que nos fez chegar à época atual como somos hoje.

Bom, pelo menos você deveria saber isso, já que esses são todos fatos históricos relatados nos livros de história e insistentemente repetidos pelos professores durante a escola.

O problema, no entanto, é que a maioria das pessoas não sabem sobre alguns outros fatos históricos mais “cabeludos”, digamos assim. Isso porque, devido à natureza impura desses relatos que aconteciam à séculos atrás, fatos históricos que as escolas não falam.

No final das contas, as pessoas se formam e jamais tomam conhecimento de fatos históricos, no mínimo, polêmicos, como o fato das mulheres reais, durante séculos, terem plateias para colocar seus filhos no mundo; ou porque aconteceu a primeira condenação à morte nos Estados Unidos (acredite, é de ficar de queixo caído!).

Outro dos fatos históricos que a maioria de nós não toma consciência é sobre a malícia dos nobre do século 18, o que inspiravam até mesmo a criação de quartos secretos, destinados à “atividades nada inocentes”. Isso, fatos históricos que as escolas não falam sem contar os fatos históricos reais que levaram à invenção dos confessionários fechados, pela Igreja (tenso).

Confira, abaixo, alguns fatos históricos que as escolas não falam

Bom, se você também faz parte da grande maioria que não sabe sobre nada disso, fique sabemos que teremos prazer em compartilhar com você, caro leitor, um dose de verdade sobre alguns fatos históricos. A gente só espera que você não fique muito chocado!

Confira, abaixo, alguns fatos históricos que as escolas não falam

1. Anne Frank, em suma, era muito curiosa sobre suas “partes”. Ela, inclusive, escreveu várias páginas sobre menstruação e “toque” em seus escritos originais.

A versão de seu diário, conhecida e trabalhada hoje em dia em algumas escolas, é editada. Quase tudo sobre esses assuntos foi deixado de fora da publicação.

2. O presidente Warren Harding, que governou os Estados Unidos entre os anos de 1921 e 1923, trocou mais de 1000 páginas de cartas com sua amante de 15 anos, Carrie Phillips.

Embora ninguém mencione, esse é um dos fatos históricos mais escandalosos do País. Isso porque as cartas do então presidente incluíam convites pouco respeitosos à menina e várias referências ao seu amigo “Jerry”, que você consegue imaginar o que seja.

3. Por séculos, mulheres da família real, na Europa, davam à luz em frente a vários espectadores.

Esse foi um forte costume entre os franceses, por séculos. Dizem, sobretudo, que Marie Antonieta quase morreu quando uma multidão de plebeus invadiu seu quarto, em Versaille. Isso, afinal, aconteceu logo depois do médico gritar “o bebê está chegando!” fatos históricos que as escolas não falam.

4. Na verdade, confessionários foram inventados pela Igreja não para dar privacidade aos fiéis que queriam confessar seus pecados aos padres. Basicamente, eles foram feitos para impedir o contato físico entre eles.

Basicamente, o problema ficou conhecido como “solicitação”. Em síntese, ele “forçou” a Igreja a decretar que “mulheres devem ser ouvidas somente através de grades de confessionários fechados ou em barracas abertas, no corpo da igreja, ou mesmo em capelas abertas e muito bem iluminadas” fatos históricos que as escolas não falam.

E agora, entendeu porque esses fatos históricos não são ensinados nas escolas?

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