[Resenha] Death Note – Black Edition – Volume 2

Goutyne
By Goutyne

Qual o seu senso de justiça? Acredita no ditado “olho por olho e dente por dente”? Devemos privar à liberdade de quem faz o mal ou simplesmente privá-los de viver?

O peso da primeira morte me tirou o sono, mas ainda não podia acreditar que o caderno era real. Tinha que tentar de novo, comprovar sua veracidade, e convenhamos o mundo está repleto de escória que deve ser varrida. O primeiro nome foi difícil, mas os tantos a seguir são apenas letras…

Um do mangás mais aclamados pelo público volta em edição especial!
Sem nada de interessante para fazer no Mundo dos Shinigamis, o Deus da Morte Ryuk deixa cair intencionalmente na Terra o seu Death Note.

O caderno possui poderes macabros: a pessoa que tem seu nome escrito nele, morre! O Death Note acaba indo parar na mão de Light Yagami. Aluno exemplar, porém entediado, ao descobrir os sinistros poderes do caderno negro, decide virar um justiceiro e varrer a criminalidade da face da Terra.

As seguidas mortes de criminosos em vários países diferentes acabam chamando a atenção da Interpol, que, por sua vez, pede ajuda ao maior detetive do mundo, conhecido apenas por “L”, para resolver o caso.

Inicia-se assim um frenético jogo de gato e rato entre Light e seu perseguidor implacável , enquanto Ryuk diverte-se com os acontecimentos que se desenrolam em decorrência do uso do Death Note.

Light Yagami, 17 anos, é um esforçado e promissor estudante da região de Kanto. Por mero capricho do destino ele também encontra um Death Note, e com a companhia de um “Shinigami” descobre como usá-lo, o que mudará para sempre a sua vida.

O mangá Death Note foi lançado originalmente pela editora JBC em junho de 2007 (12 volumes), e após diversos pedidos de fãs foi relançado em junho de 2013 em uma edição de luxo para livrarias e lojas especializadas, chamada Death Note Black Edition (6 volumes).

Com roteiros de Tsugumi Ohba cheios de mistério policial, plot twists dignos de um selo Agatha Christie de aprovação e os desenhos magníficos de Takeshi Obata, Death Note quebra a barreira de “mangás é coisa de criança estranha” e nos salta aos olhos, permitindo que paremos de ler apenas após a última página do último volume.

Se você tem preconceito com mangás, Death Note Black Edition é a aposta certeira de dinheiro bem gasto. Se você adora mangás e ainda não leu, o que você está esperando?

Compartilhe Este Post
By Goutyne
Follow:
Bem-vindo ao nosso site dedicado ao entretenimento e cultura! Aqui, você encontrará uma variedade de conteúdos envolventes sobre filmes, séries, resenhas de livros e ofertas imperdíveis.