Contornando Sentimentos que Arruínam Finanças

Goutyne
By Goutyne
Contornando Sentimentos que Arruínam Finanças

Ok Sentimentos, pode até não ser uma novidade pra você, mas, de fato, a maneira como lidamos com o nosso dinheiro diariamente está diretamente ligado a forma como nos sentimos. Logo, entender e identificar qualquer alteração comportamental é fundamental para um gastar mais saudável, evitando-se, assim, qualquer tipo de surpresas ao final do mês ou a longo prazo.

Superando Sentimentos Destrutivos em Relação ao Dinheiro

Superando Sentimentos Destrutivos em Relacao ao Dinheiro

O medo: quando os sentimentos e traumas familiares seguem você

A maioria de nós teve a primeira experiência com relação ao dinheiro ainda e casa, seja através de jogos, pela mesada ou vendo nossos pais falando sobre o quanto deveriam economizar para viajar, reformar a casa, etc.

Todas essas atividades acabam por moldar nosso comportamento futuro com relação às nossas próprias finanças. Entretanto, se na sua família o dinheiro nunca foi um tema pacífico, isso com certeza isso se manifestará em você de alguma forma.

Se no ambiente do lar sempre existiram discussões sérias sobre dinheiro, tornando-o um tema desagradável, isso pode afetar-lhe anos depois, quando situações parecidas àquelas que desencadeavam as discussões ocorrerem, causando desconforto.

Pessoas com traumas relacionados ao dinheiro tendem a ser péssimas administradoras de suas finanças, justamente por conta das lembranças ruins. O que se pode fazer é tentar identificar a situação-chave que desencadeia a repulsa, o medo ou o desconforto na hora de gastar ou poupar para planos futuros e encará-lo como parte do passado, algo que já não pode mais afetar a sua vida.

A depressão: usar o dinheiro como um curativo emocional

Dinheiro e comida são comumente utilizados como formas de compensação emocional e Sentimentos. Enquanto algumas pessoas ganham peso quando estão se Sentimentos pra baixo, outras ficam bem mais pobres, gastando muito além do que realmente podem e se enchendo de dívidas.

O fato de comer algo gostoso ou comprar algo desnecessário pode dar uma levantada na auto-estima, mas SEMPRE é um efeito meramente passageiro – se você achou isso parecido com o uso de drogas, chegou bem perto.

A melhor solução seria identificar o motivo da aflição e superá-lo, mas isso nem sempre é fácil ou simples. Então, a segunda melhor opção é reconhecer o gatilho emocional, fazendo-se perguntas simples quando vier aquela vontade incontrolável de gastar: por que eu preciso comprar isso? É algo de extrema necessidade? Isso está ligado a como me sinto agora (às emoções)?

Ao tentar ser racional no momento de extrema passionalidade, você tem grandes chances de reassumir o controle sobre suas finanças.

O ressentimento: deixar que as mágoas tomem o controle

Bem parecido com a primeira situação, só que com um efeito diferente. Tem como base o relacionamento familiar com o dinheiro, mas geralmente está ligado a um passado pobre, quando a constante falta de dinheiro era o estopim para as mais variadas situações desagradáveis no lar.

Esses sentimentos de mágoa, de não ter o que se queria, pode levar futuramente a uma situação de gastos incontroláveis, uma vez que se tenta sempre ostentar uma situação financeira aparente melhor da que se tinha no passado.

Vale lembrar aqui que a verdadeira abundância vem do controle financeiro e que sempre é possível recuperá-lo por mais difícil que esteja a situação. O ressentimento é só um obstáculo que deve ser superado.

O amor: deixar que o dinheiro seja uma expressão do seu afeto

Quando estamos apaixonados por outra pessoa, é muito comum que a gente se sinta mais leve: mas isso não é efeito do amor, mas do dinheiro que saiu do seu bolso (risos)!! Nós sempre achamos que quanto mais agradarmos a pessoa amada com presentes, saídas para lugares caros ou viagens, mais a pessoa saberá o quão apaixonados somos.

Você nunca, nunca, NUNCA deve deixar que o dinheiro dê as ordens no seu relacionamento – e desconfie se o seu/sua parceiro(a) fizer questão de presentinhos – pois quando você se der conta, seus sentimentos foram substituídos por agrados e isso pode não ter volta.

Quem ama de verdade não quer ver o outro se destruir financeiramente, e a qualquer sinal de crise, uma boa conversa pode resolver… mas se não for o caso, é melhor que você deixe aquela pessoa bem longe do seu bolso e do seu coração.

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