4 Experimentos Bizarros do Exército Americano

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By Goutyne
4 Experimentos Bizarros do Exército Americano

O exército americano, sem sombras de dúvidas, é um dos mais poderoso do mundo atualmente. Mas, como você já deve saber, isso não é uma realidade recente. Desde o século 19, os soldados da Terra do Tio Sam andam com as “asinhas” e a criatividade para fora, como você vai ver agora mesmo.

Uma bela prova disso são os experimentos, basicamente, malucos que o exército americano já realizou ao longo dos anos. Mesmo antes da Guerra de Secessão no País (guerra civil declarada por vários estados escravistas do Sul, contra o Norte), no início da década de 1860, o exército americano já tinha ideias mirabolantes e as colocavam em testes, mesmo gastando milhares de dólares para isso e mesmo que eles não resultassem em muita coisa.

Aliás, é sobre essas investidas completamente fora de nexo dos exército americano que vamos tratar hoje. Como você vai ver, as forças armadas dos Estados Unidos já foram autoras de projetos megalomaníacos e sem embasamento, que deixam as pessoas ainda hoje de boca aberta. Inclusive, depois de conhecer tanta maluquice pensada pelo exército americano, a gente chega a se pegar imaginando o que ele não deve estar tramando hoje em dia… e isso sim é preocupante. Mas, isso, claro, é um assunto para outro dia.

Conheça 4 bizarros experimentos já feitos pelo exército americano

Conheca 4 bizarros experimentos ja feitos pelo exercito americano

1. Tropa de camelos nos Estados Unidos

Um dos mais loucos experimentos já feitos pelo exército americano não data de agora, mas do século 19. Nessa época, a principal forma de transporto dos militares eram os cavalos, mas dirigentes do exército tentaram mudar um pouco essa realidade. Por se tratarem de bichos resistentes, em 1956, os americanos importaram 12 camelos do norte da África e da Turquia. A intenção era testar se os camelos seriam mais eficientes na hora de enfrentar o território árido de algumas partes da América, como o sudeste dos Estados Unidos.

Claro que os bichos se mostraram resistentes, especialmente durante expedições-teste nas fronteiras do Arizona com a Califórnia. Mas, com a chegada da Guerra de Secessão, esse projeto do exército americano chegou ao fim, isso porque a alta patente perdeu interesse nas novas tropas durante a marcha para o conflito. A tropa de camelos, então, foram abandonadas logo após a Confederação. Os bichos, que foram leiloados aos cidadãos comuns e donos de circos.

2. Projeto Iceworm

Foi durante a Guerra Fria, no ano de 1958, que o exército americano colocou em andamento um de seus projetos mais audaciosos e bizarros. Batizado de Iceworm, o experimento consistia em esconder centenas de mísseis embaio das calotas polares da Groenlândia. A intenção era de que as armas fosse preparadas para possíveis ataques nucleares à União Soviética.

Uma base de gelo para testes, chamada Camp Century, chegou realmente a ser construída no gelo Ártico. A desculpa dos americanos, na época, era de que o local serviria para pesquisas científicas, embora nenhum estudo específico tivesse sido divulgado pelo governo americano.

Contam que a tal base contava com 24 túneis subterrâneos, cujas paredes eram seguras por grossas camadas de aço e gelo. Os alojamentos de Camp Century tinha capacidade para 200 pessoas, além de contar com laboratório, hospital e teatro próprios. A energia ali, obviamente, era produzida por um reator nuclear.

Tudo parecia conspirar à favor do exército americano, até que os anos mostraram que a natureza naõ escolhe lados. As calotas polares começaram a mudar, depois de algum tempo, e os túneis começaram a ficar instáveis, com as estruturas comprometidas. O projeto, então, acabou sendo abandonado em 1966.

3. Experimento Pigeon

Outro dos experimentos mais sem noção já cogitados pelo exército americano está o Pigeon. De forma geral, ele consistia em usar pombos como guia de mísseis. Como isso poderia acontecer? Bom, isso é um pouco mais complicado de se explicar.

De acordo com relatos históricos, a ideia descabida foi formulada pelo psicólogo B.F. Skinner, que havia percebido o “potencial” dessas aves ao observá-las em um revoada. De acordo com ele, a capacidade de manobra dos pombos é extraordinária e a visão do animal é excelente.

Assim que recebeu financiamento militar para sua pesquisa, o psicólogo colocou a mão na massa. Primeiramente ele ensinou alguns pombos a bicar determinadas imagens, como a de um navio de guerra inimigo, por exemplo.

Mas, nada é tão chocante quanto o que vem agora: a ideia era colocar os pombos dentre de cápsulas de mísseis. Dentro dessa cabine, as aves viam por meio de uma tela de plástico, que projetavam imagens da trajetória de voo do artefato. Assim, quando os pombos viam as imagens certas e bicavam a tela, as coordenadas do míssil seriam alteradas até chegar ao alvo.

Mas, no final das contas, o próprio exército americano percebeu que o projeto era surreal demais. O financiamento da ideia de Skinner foi suspenso e o projeto abandonado de vez em 1944.

4. Morcegos-bomba

Outra maluquice financiada pelo exército americano, sem dúvidas, é o projeto que visava usar morcegos como guias de pequenas bombas incendiárias em morcegos. O resultado esperado era de que os bichos, libertos em cidades japonesas, pudessem iniciar incêndio em edifícios e outros pontos estratégicos.

Mas, ao contrário do que o exército americano esperava, os morcegos se mostraram difíceis de lidar. Essa e outras dificuldades se somaram ao experimento, que foi suspenso de 1944, mesmo depois de 2 milhões de dólares serem gastos nele. Até porque alguns morcegos-bomba acabaram colocando fogo em um quartal americano.

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